Trovas diversas
Na borrasca, no mau tempo, não espero rasgar a vela, mudo meu rumo no vento, e vou pra bem longe dela. A beira do cais eu chego, jogo as amarras, atraco, corro pro teu aconchego, dispenso até um bom trago! Nessa solidão danada, tentando mudar a sorte, eu peço ao vento do norte, que me leve à minha amada. Me entrego de corpo e alma, quando encontro um novo amor, sem reserva, sem ressalva, me esqueço que existe a dor!
Francisco de Assis Góis Cadeira 23 Patrono Castro Alves
Enviado por ABLAM em 04/09/2022
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