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ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS E ARTES MINIMALISTAS

ABLAM - A primeira Academia Minimalista do Brasil

Textos

J. G. DE ARAÚJO JORGE

Monografia apresentada a COMISSÃO de avaliação como pré-requisito para ocupação da vaga de acadêmica da ABLAM.


APRESENTAÇÃO:

O presente trabalho visa apresentar  a biografia de J. G. de Araújo Jorge, e ainda a cronologia das suas obras; Trechos de obras de maior relevância; Contextualizaçao do contexto histórico; Curiosidades e particularidades do autor.
O objetivo deste trabalho é descrever toda a experiência e trajetória de vida pessoal, acadêmica e profissional do referido autor, através da biografia e experiências do autor.
Biografar consiste na descrição da trajetória de vida de um ser único e original, traçando a identidade do mesmo através das palavras e até mesmo em forma de testemunho narrada por outra pessoa. É a interpretação e reconstrução da história de vida e experiências. (CARINO, 1999).
“A biografia, como arte de narrar vidas, embora trabalhe com cada vida em suas particularidades, extrai de cada uma delas certas características típicas”. (CARINO, 1999, p. 173).
O mesmo é composto dos seguintes tópicos: Cronologia das obras; a Trechos de obras de maior relevância; Contextualizaçao do momento histórico; Curiosidades e particularidades do autor.
A metodologia utilizada no presente estudo foi através de pesquisa bibliográfica, com pesquisas na internet sobre o referido autor. No qual foi realizados consultas e depois a produção do artigo.
Por meio deste trabalho será possível termos um conhecimento mais amplo da historia de vida do autor J. G. de Araújo Jorge, permitindo-nos reconhecer a sua história de vida e experiências, bem como a contribuição de suas obras para a sociedade, e o seu legado deixado durante a sua existência.



JUSTIFICATIVA:

A realizaçao deste trabalho é de grande importância por favorecer o conhecimento da biografia do referido autor, suas principais obras, bem como  sua relevancia para o  meio literario. Apresentando ainda algumas produções, curiosidades, permitindo ao público leitor um maior conhecimento dos aspectos relevantes de sua obra.


1. Biografia do autor
As linhas a seguir descrevem a biografia e experiências pessoais do autor escolhido.
José Guilherme de Araújo Jorge nasceu em Tarauacá (AC) no dia 20 de maio de 1916, filho de Salvador Augusto de Araújo Jorge e de Zilda Tinoco de Araújo Jorge.  O mesmo estudou nos colégios Anglo-Brasileiro, Anglo-Americano e Pedro II, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, diplomando-se por este último, em 1932, em ciências e letras. Ainda ginasiano iniciou sua carreira literária com “Meu céu interior” (poesia), que recebeu menção honrosa da Academia Brasileira de Letras. Em 1934 viajou à Alemanha, onde fez um curso de extensão cultural no Deutsche Institut Für Auslaender na Universidade de Berlim.
Nesse mesmo ano esteve em Portugal, a convite do governo deste país, como integrante da Embaixada Universitária Osvaldo Aranha e, em 1936, na Argentina, por ocasião da inauguração do monumento ao presidente Saens Peña, como membro da Embaixada Presidente Justo. No ano seguinte bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil.
Após a extinção do Estado Novo (1937-1945), concorreu em dezembro de 1945 a um mandato de deputado pelo Distrito Federal à Assembleia Nacional Constituinte na legenda do Partido Republicano (PR), obtendo, porém, apenas uma suplência. No ano seguinte teve seu livro Eterno motivo contemplado com o Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras.
Técnico educacional do Ministério da Educação e Cultura, foi também orientador do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) em Nova Friburgo (RJ), funcionário do Instituto de Pensões e Aposentadoria dos Servidores do Estado (IPASE) e professor do Colégio Pedro II, onde, em 1950, concorreu à cátedra de literatura com a tese A poética moderna. Como jornalista, foi redator dos jornais A Manhã e Resistência e da revista PN, além de colaborador, durante muitos anos, do Correio da Manhã, todos do Rio de Janeiro, onde foi ainda redator e locutor das rádios Nacional e Cruzeiro do Sul. Como publicitário, foi chefe de redação da McCann Erickson Publicidade, tendo atuado também como chefe de vendas da empresa Listas Telefônicas Brasileiras (LTB).
No pleito de outubro de 1954 candidatou-se a uma cadeira na Câmara Municipal do Distrito Federal na legenda da União Democrática Nacional (UDN), obtendo a segunda suplência. Em outubro de 1958 disputou um mandato de deputado federal pelo Distrito Federal na legenda do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e, mais uma vez, conquistou apenas uma suplência.
Após o movimento político-militar de 31 de março de 1964 que depôs o presidente João Goulart (1961-1964) e com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e a consequente implantação do bipartidarismo, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao regime militar, legenda na qual se elegeu em novembro de 1970 deputado federal pelo estado da Guanabara. Empossado em fevereiro do ano seguinte, foi eleito vice-líder do partido na Câmara dos Deputados, condição à qual seria reconduzido em 1972 e em 1973. Logo no início da legislatura, apresentou, em abril de 1971, um projeto estabelecendo que os cidadãos atingidos pelos atos institucionais — decretados após a deposição do presidente João Goulart — fossem autorizados a solicitar dos poderes públicos a instauração de processos regulares ou a revisão dos processos a que estavam submetidos. Considerado inconstitucional, o projeto foi arquivado. Designado em 1971 vice-presidente da Comissão Especial do Menor Abandonado, no ano seguinte apresentou novo projeto, dessa vez propondo a criação de uma comissão que procedesse à revisão da cassação de mandatos parlamentares e direitos políticos até ali executados. A proposição foi, contudo, arquivada antes mesmo de apreciada.
Identificado com o “grupo autêntico” do MDB, entrou em conflito com o governador carioca e líder regional emedebista Antônio Chagas Freitas durante a campanha eleitoral de 1974. Virtualmente impedido com Lisânias Maciel e Edson Khair de usar o horário do partido na televisão, precisou recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que garantiu seu acesso ao programa. Realizado o pleito em novembro de 1974, obteve a reeleição. Durante essa legislatura exerceu as funções de vice-presidente da Comissão de Comunicações, de suplente das comissões de Segurança Nacional e de Educação e Cultura, e de relator parcial da comissão especial sobre redivisão territorial e política demográfica da Câmara dos Deputados. Reeleito em novembro de 1978, com a extinção do bipartidarismo em novembro de 1979, e a consequente reformulação partidária, filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Nessa legislatura voltou a integrar a Comissão de Comunicações, passando também a suplente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
Reelegeu-se em novembro de 1982 na legenda do PDT, assumindo sua cadeira em fevereiro seguinte. Na sessão da Câmara de 25 de abril de 1984, votou a favor da emenda Dante de Oliveira que, se confirmada pelo plenário, restabeleceria as eleições diretas para presidente da República em novembro do mesmo ano. Como a emenda não obteve a votação necessária para ser enviada ao Senado, decidiu apoiar, no Colégio Eleitoral de 15 de janeiro de 1985, a candidatura presidencial do ex-governador de Minas Gerais Tancredo Neves, eleito pela coligação oposicionista Aliança Democrática, formada pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e pela dissidência do Partido Democrático Social (PDS) reunida na Frente Liberal.
Tancredo, no entanto, não chegou a assumir o cargo em 15 de março de 1985, data marcada para sua posse. Gravemente enfermo, veio a falecer em 21 de abril seguinte, sendo substituído na presidência por seu vice, José Sarney.
Em 1986, J. G. de Araújo Jorge rompeu com o PDT e retornou ao PMDB, não conseguindo sua reeleição no pleito de novembro deste mesmo ano. Deixou a Câmara Federal em janeiro do ano seguinte, ao fim de seu mandato.
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 27 de janeiro de 1987.


2. Cronologia das obras

A Cronologia das obras do autor são:
1934 Meu Céu Interior; 1935 Bazar De Ritmos; 1938 Amo! 1934 Cântico Do Homem Prisioneiro! 1943 Eterno Motivo; 1945 O Canto Da Terra; 1947 Estrela Da Terra; 1948 Festa de Imagens; 1949 A Outra Face; 1952 Harpa Submersa; 1959 Concerto A 4 Mãos; 1958 A Sós; 1960 Espera; 1961 De Mãos Dadas; 1961 Canto A Friburgo; 1964 Cantiga Do Só. 1965 Quatro Damas. 1966 Mensagem 19 -1960 Coleção Trovadores Brasileiros. 1964 Cantigas De Menino Grande. 100 Trovas. 1964 Trevos De Quatro Versos. Trovas 1969 O Poder Da Flor. 1942 Um Besouro Contra A Vidraça PROSA. 1961 Brasil, Com Letra Minúscula- PROSA.  1939 Poesias – Coletâneas. 1947 Poemas De Amor-Coletâneas. 1948 Antologia Da Nova Poesia Brasileira.  1961 Meus Sonetos De Amor Coletâneas. 1961 Poemas Do Amor Ardente Coletâneas. 1963 Os Mais Belos Sonetos Que O Amor Inspirou. 1964 Amor Vário Antologia Lírica. 1966 Os Mais Belos Sonetos Que O Amor Inspirou. 1969 No Mundo Da Poesia Crônicas. 1970 Mais Belos Sonetos Que O Amor Inspirou. 1981 O Poeta Na Praça – Coletâneas. 1986 Tempo Será – Coletâneas.


2.1 Trechos de obras de maior relevância

A seguir alguns trechos de obras mais relevantes:
Ele próprio já confessou, numa trovinha:
Minha maior alegria
minha glória humilde e nua
é ver a minha poesia
fazer ciranda na rua.

Lírica e social, a poesia de JG emociona os corações enamorados, fala à alma de toda gente porque traduz seus desejos, angústias e esperanças, e, ao mesmo tempo, indica rumos e faz-se intérprete das reivindicações de sua época.
Romântico e socialista, é o poeta moderno que interpreta seu tempo e vê sua mensagem cumprir sua missão. J. G. de Araújo Jorge compõe letras para canções e para hinos. É o poeta do seu povo.

VINHO
Do amor tu não dirás: provo, mas não me embriago,
que não basta provar para sentir o amor.
É preciso sorvê-lo até o último trago
se a embriaguez é que dá seu profundo sabor.

Teu amor deve ter profundidade e cor
não deve ser um sonho doentio e vago,
se assim for, então sim, podes te dar por pago
que este é o preço da vida e todo o seu valor....

DEDICATÓRIA
Este meu livro é todo teu, repara
que ele traduz em sua humilde glória
verso por verso, a estranha trajetória
desta nossa afeição ciumenta e rara!

Beijos! Saudades! Sonhos! Nem notara
tanta cousa afinal na nossa história...
E este verso - é a feliz dedicatória...
onde a minha alma inteira se declara...

Ha outras obras relevantes como os livros a seguir:
MEU CÉU INTERIOR (1a edição -1934), em 6a edição. Neste livro de estreia, profundamente lírico, Araújo Jorge ora lembra aquela pureza inicial os antigos poetas gregos, (e houve alguém que lhe comparasse os versos aos cantos e odes anacreônticas), ora sugere Steccheti, pela simplicidade do estro e pelas características temáticas e imaginativas. Os versos deste livro foram escritos entre os 15 e os 17 anos do poeta, muitos deles, quando ainda era aluno do Colégio Pedro II. Deste livro, talvez o poema "OS VERSOS QUE TE DOU..." é o que mais fundo tenha palmente as jovens, pela sua terna beleza:
Ouve estes versos que te dou, eu os fiz
Hoje que sinto o coração contente
-Enquanto teu amor for meu somente,
Eu farei versos...e serei feliz...

E hei de fazê-los pela vida afora,
Versos de sonho e de amor, e hei depois
Relembrar o passado de nós dois...
Esse passado que começa agora...

BAZAR DE RITMOS (1a edição - 1935), em 5a edição.

Este livro marca uma nítida fase de transição na vida do poeta. Trata-se de uma obra lírica, mas já trazendo as primeiras impressões da vida vivida. Dúvidas, angústias, anseios, deslumbramentos, toda a inquietação da mocidade desabrochando. Isto mesmo diz Araújo Jorge num pequeno prefácio que preparou para a sua obra. Poemas como "Gotas", "Filosofando", "Se", "Exaltação", "Quando", são trabalhos que não poderão deixar de figurar numa Antologia de sua poesia, no dia em que resolver faze-la. Mas a tônica do livro, é o amor:
SE...
Se eu pudesse parar a minha vida
E dar a eternidade a um só momento,
- Se eu não tivesse o meu destino preso
Ao destino das cousas nos espaços...

Se eu pudesse destruir todas as leis
E dentro do Universo que se move
Parar meu mundo,

- Havia de escolher esse segundo
Em que você estivesse nos meus braços !..

AMO! (1a edição - 1938), em 9a edição, com cerca de 80 mil exemplares vendidos. Talvez o livro de poesias de maior vendagem no Brasil. Como o título indica é principalmente um livro de poemas de amor. O livro está dividido, entretanto, em duas partes: 'De olhos abertos" e "De olhos cerrados". Na primeira parte encontram-se poemas sobre temas vários.
Em "AMO!" Araújo Jorge escreveu dos seus melhores poemas, muitos deles já incluídos em seleções e antologias, e considerados dos mais inspirados da poesia lírica de todos os tempos. Torna-se difícil escolher um poema que possa dar uma ideia do livro. Vamos apresentar um que é uma amostra da poesia que está em "De olhos cerrados":
ORGULHO E RENÚNCIA...
Não penses que a mentira me consola:
Parte em silêncio, será bem melhor...
Se tudo terminou, a tua esmola
Meu sofrimento ainda fará maior...

Não te condeno nem te recrimino,
Ninguém tem culpa do que aconteceu...
Nem posso contrariar o meu destino
Nem tu podias contrariar o teu!

ETERNO MOTIVO (1a edição -1943), em 6a edição.
Livro que mereceu, quando publicado, o "Prêmio Raul de Leoni". Para o melhor livro de poesia do ano, prêmio oferecido pela Academia Carioca de Letras. Araújo Jorge sempre se orgulhou do prêmio recebido, principalmente por ter trazido o nome de Raul de Leoni, grande poeta de sua admiração. Este livro premiado possui muitos dos poemas definitivos da poética jorgeana de sua primeira fase, a fase clássico-romântica: "Oráculo"; "Bom dia, amigo Sol!"; "Prece"; "Serás... serei..."; "Balada embalando Maria" "Soneto a Tua Volta"
  e tantos outros.

N Ó S
Afinal o que eu sinto
É o sofrimento atroz
De muito tarde descobrir que nunca
Falaremos em nós...

ETERNO MOTIVO (1a edição -1943), em 6ª edição. Livro que mereceu, quando publicado, o "Prêmio Raul de Leoni" para o melhor livro de poesia do ano, prêmio oferecido pela Academia Carioca de Letras. Araújo Jorge sempre se orgulhou do prêmio recebido, principalmente por ter trazido o nome de Raul de Leoni, grande poeta de sua admiração. ETERNO MOTIVO é o "irmão" mais parecido de AMO! Este livro premiado possui muitos dos poemas definitivos da poética jorgeana de sua primeira fase, a fase clássico-romântica: "Oráculo"; "Bom dia, amigo Sol!"; "Prece"; "Serás... serei..."; "Balada embalando Maria" "Soneto a Tua Volta" e tantos outros.
N Ó S
Afinal o que eu sinto
é o sofrimento atroz
de muito tarde descobrir que nunca
falaremos em nós...

O CANTO DA TERRA (1a edição -1945), em 3a edição. É uma coletânea de poemas sociais e humanistas. Muitos consideram este livro a maior obra do poeta. Não é verdade. Em Estrela da Terra, Araújo Jorge tem poemas de força igual aos deste livro. "0 CANTO DA TERRA" é, entretanto, um dos mais fortes livros de sua obra, e da moderna poesia brasileira os que procuram sabotar a poesia de JG, referindo-se apenas à sua face lírica e amorosa, desconhecem intencionalmente esta obra, para citar o maior de nossos poetas sociais.

VERGONHA

"Num mundo em que há migalhas e esperdícios
pratos cheios de restos enfastiados
e bocas que salivam sem ter pão;

e em que há crianças tristes, maltrapilhas,
que não terão nem livros nem recreios
nem mesmo infância no seu coração;...


3. Contextualizando o momento histórico

Ele foi candidato a vários cargos públicos. Elegeu-se Deputado Federal em 1970 pela Guanabara, reelegendo-se já para o seu terceiro mandato em 1978.
Ocupou a vice-liderança do MDB e a presidência da Comissão de Comunicação na Câmara dos Deputados. Politicamente participou sempre das lutas antifascistas, como democrata e socialista. Lutou, ainda estudante, contra o "Estado Novo". Foi preso e perseguido várias vezes durante esse período. Deixou de ser orador de sua turma por estar detido na Vila Militar, sob as ordens do Gal. Newton Cavalcanti, durante todo "estado de guerra" de 1937.
Foi conhecido como o Poeta do Povo e da Mocidade, pela sua mensagem social e política e por sua obra lírica, impregnada de romantismo moderno, mas às vezes, dramático. Um dos poetas mais lidos, e talvez por isto mesmo, o mais combatido do Brasil.

4. Curiosidades e particularidades do autor

Foi formado em Bacharel em Ciências e Letras - Colégio Pedro II, 1932; Curso de extensão cultural - Deutsche Institut Für Auslaender - Universidade de Berlim, Alemanha, 1934; Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - Fac. Nacional de Direito, Universidade do Brasil, 1937.
Exerceu como cargos  públicos: Técnico de Educação, MEC; Orientador, SENAI, Nova Friburgo, RJ; Catedrático interino de Literatura e Professor de Português, História Geral e do Brasil, do Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, RJ; Funcionário, Instituto de Pensões e Aposentadoria dos Servidores do Estado (IPASE); Redator, jornais A Manhã, Resistência, Revista PN; Colaborador, Correio da Manhã; Redator e Locutor, Rádios Nacional e Cruzeiro do Sul; Chefe de Redação, McCann Erickson Publicidade; Chefe de Vendas, Empresa Lista Telefônicas Brasileiras..
Na década de 50, juntamente com o poeta Luiz Otávio, começou a promover e divulgar os Jogos Florais – Concursos de Trovas - que acabaram por levar à fundação da UBT – União Brasileira de Trovadores.


5. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Por meio deste trabalho foi possível conhecer melhor a biografia e história de vida do autor J. G. de Oliveira Jorge, e assim alcançar novos olhares e reflexões acerca de sua trajetória de vida, experiências e legados deixado através de suas obras.
Nota-se que apesar das dificuldades, lutas e desafios, é possível alcançar os objetivos e alcançar grandes horizontes, como é o caso de suas obras e poesias.
Portanto, ao fim da construção deste, pude compreender a importância da biografia como forma de reconhecimento do legado do autor ou da pessoa biografada e suas contribuições para com a sociedade.





REFERÊNCIAS:
CARINO, Jonaedson. A biografia e sua instrumentalidade educativa. Educação & Sociedade, ano XX, nº 67,Agosto/1999.
FGV. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/jorge-jg-de-araujo. Acesso em: 25 de mar 2022
Para quem quer cultura. Disponível em:  http://portuguesepoesia.com.br/?page=poesia&id=235. Acesso em: 20 de mar 2022
MIRANDA, Antônio. 2019. Disponível em: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/acre/j_g_de_araujo_jorge.html. Acesso em: 24 de mar 2022
A.P.H.L.A. 2012. Disponível em: http://academiaportocalvenseaphla.blogspot.com/p/biografia-nasceu-em-20-de-maio-de-1914_26.html. Acesso em: 25 de mar 2022
https://www.camara.leg.br/deputados/131978/biografia. Acesso em: 26 de mar 2022
https://www.recantodasletras.com.br/biografias/3066469. Acesso em: 27 de mar 2022
Antônia Devanilde - Cadeira 17
Enviado por ABLAM em 06/05/2023
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